A psicologia feminina ou psicologia das mulheres é uma abordagem que se centra nas questões sociais, econômicas e políticas com que as mulheres se confrontam ao longo da vida. Surgiu como uma reação às teorias de desenvolvimento dominadas pelos homens, como a visão de Sigmund Freud da sexualidade feminina. O trabalho original de Karen Horney argumentava que as realidades masculinas não podem descrever a psicologia feminina ou definir o seu género, porque não são informadas pelas experiências das jovens e das mulheres.[1] Teóricos, como Horney, defendiam que esta nova abordagem feminista de que as experiências das mulheres são diferentes das dos homens era necessária, e que a existência social das mulheres era crucial para compreender a sua psicologia.[2] A investigação da Dra. Carol Gilligan sugere que algumas características da psicologia feminina surgem para cumprir a ordem social definida pelos homens e não necessariamente por ser a natureza do seu género ou da sua psicologia.[3] Não confundir com a psicologia feminista.[4]